SINDICERAM – SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA – CRICIÚMA – SC

 

A Associação nasceu em 1974 como Associação Profissional das Indústrias de Cerâmica e de Olarias de Criciúma e da necessidade dos ceramistas terem uma política trabalhista, para enfrentar um organizado sindicato de empregados, que até então negociava individualmente com cada empresa, o que fortalecia a classe trabalhadora. 
Entendiam ser a única maneira de se evitar distorções e negociações mal feitas de empresários com o sindicato dos empregados. Era a união da classe, através de uma política única. 

 

Em 10.01.1975 transforma-se em SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA PARA CONSTRUÇÃO E OLARIA DE CRICIÚMA e tem como principal objetivo congregar o segmento da indústria cerâmica do sul do estado de Santa Catarina e propiciar a existência de um fórum permanente de discussões a respeito das questões que afetam direta ou indiretamente o setor. 
Com trabalho intensivo de seus associados, a realidade mostra que existe entre as empresas uma grande e constante articulação na busca de interesses comuns.

 

Diretoria Atual: 
Gestão: 2013-2016 

 

  • » Presidente – Paulo César Benetton
  • » Vice-presidente – Otmar Josef Muller
  • » Secretario – Luiz Alexandre Zugno 
  • » Tesoureiro – André Luciano Zanette

Presidentes:

  1. Wilson Barata 1975 – 1983
  2. Edson Gaidzinski 1983 – 1989
  3. Ademir Lemos 1989 – 1995
  4. Nilton Gomes Paz 1995 – 1998
  5. Adriano Lima 1998 – 2001
  6. Cesario Rogerio 2001 – 2002
  7. Leandro Rosa Medeiros 2002 – 2004
  8. Luiz Alexandre Zugno 2004 – 2007
  9. Otmar Josef Muller 2007 – 2010
  10. Otmar Josef Muller 2010 – 2013
  11. Otmar Josef Muller 2013 – 2016
  12. Paulo César Benetton – 2016 – 2019

Algumas Atribuições do Sindiceram: 

  • Representar, perante as autoridades administrativas e judiciárias os interesses gerais da categoria econômica;
  • Celebrar contratos seletivos de trabalho;
  • Colaborar com o estado, como órgão técnico e consultivo no estudo e soluções dos problemas relacionados à categoria;
  • Colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social;
  • Manter serviços de assistência jurídica aos associados;
  • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho.
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